Participaram torcedores de todo o Japão

 

Mais de 100 corintianos fanáticos participaram da festa em comemoração aos 16 anos da Gaviões da Fiel Subsede Japão, realizada em 14 de novembro, no bar The Boss, em Hamamatsu (Shizuoka). Participaram torcedores de vários locais, como Hyogo, Gotemba, Shiga, Komaki, Nagoia, Fukuroi.

E da cidade de Naruko, província de Miyagi, veio Luiz Carlos Inojosa, mais conhecido como Kareka. Ele mora em Toyohashi (Aichi), mas como trabalha com painel solar, está passando uma temporada na região nordeste do país. ¨Eu vim para a festa de shinkansen e demorei aproximadamente seis horas e meia de viagem¨, conta o brasileiro.

 

Kareka (de camiseta branca) viajou mais de 6 horas para a festa (Foto: Cedida)

 

Solteiro, ele está no Japão há 25 anos e faz parte da Subsede desde 2007. ¨Sou corintiano desde que era embrião¨, brinca Kareka. ¨Sempre vale a pena estar com a família Gaviões Japão, com pessoas que sempre lutam em prol do nosso Corinthians. Por isso tento participar de todas as festas ou encontros¨, destaca.

O Grêmio Gaviões da Fiel é a maior Torcida Organizada do Corinthians e considerada a maior Organizada do Brasil. Além da sede oficial, tem mais 10 subsedes, sendo 9 no Brasil e apenas uma fora do país, exatamente no Japão. Alinhado com os princípios da torcida, Kareka faz questão de exaltar os companheiros. ¨Ser Corinthians é sofrer, chorar, gritar, amar, apoiar e nunca abandonar. É nisso que acreditamos¨, conclui o torcedor.

Festa

Durante a festa, os torcedores dividiram o churrasco, cantaram com a tradicional roda de samba e entoaram os gritos de guerra. Os 9 barris de chopp, inicialmente reservados, não foram suficientes, sendo necessário pedir mais 4, totalizando 13 barris. ¨A Fiel tem sede¨, diverte-se Ronaldo Ishigaki, o Cural, líder da torcida.

 

Comemoração reuniu torcedores de todo o Japão (Foto: Cedida)

 

Além da venda de produtos oficiais do Corinthians, a Subsede associou 20 novos membros e renovou a carteirinha de mais 15 pessoas.

Não foi cobrada nenhuma taxa para participar do encontro e como não haviam mesas suficientes no local, os torcedores ficaram mais à vontade, segundo o líder da torcida. ¨Isso foi um ponto positivo. A festa foi bem no estilo coringão, igual fazemos no Brasil¨, finaliza Cural.